“Aos poucos, José Domingos de Brito vai firmando essas obras. Com o tempo, elas vão adquirindo uma importância cada vez maior. Elas nunca serão do passado, mas a qualquer momento serão presentes.” Luís Milanesi (Diretor da Escola de Comunicação e Artes – ECA/USP, criador do Sistema de Bibliotecas Públicas do Estado de São Paulo e autor de O paraíso via Embratel, Ordenar para Desordenar, A Casa da Invenção, entre outros). Uma contribuição ao diálogo “Esta coletânea contribui de maneira muito especial para compreendermos em maior profundidade os diálogos entre cinema e literatura, acompanhando falas de artistas que atuam nesses dois campos e nos ajudam a entender mais faces de sua produção.” Marcos Silva (Professor da FFLCH/USP e coordenador da coletânea Clarões da tela). Os caminhos da escrita “Com incansável espírito de pesquisa, José Domingos de Brito encontra as razões da escrita, os caminhos da escrita, e o que a criação literária tem a ver com jornalismo, política, cinema, arte, tudo! Trabalho abnegado, e inspirador. E especialmente importante para o amadurecimento de quem gosta de ler/escrever, pois não recua diante de nenhum testemunho. As mais diferentes visões são trazidas à luz. Todas nos convidam a ver com nossos próprios olhos, pensar com nossos próprios neurônios, e a definir nossos próprios motivos e técnicas.” Gabriel Perissé (Doutor em Filosofia da Educação, autor de Filosofia, ética e literatura (2003), Literatura & Educação (2006) e Educação, linguagem e etimologia (2007), entre outros).“Estes volumes sobre criação literária que José Domingos, cuidadosamente, organizou estão tendo o mérito não apenas de mostrar ao público em geral como funciona o processo criativo dos escritores, mas estão sendo proveitosamente utilizados nas oficinas literárias que se multiplicam no país instrumentalizando assim futuros profissionais.” Affonso Romano de Sant`Anna (Poeta, escritor e professor) “Os depoimentos reunidos neste volume exploram múltiplos aspectos desses princípios. Aproveite-se a ocasião para lembrar que a obra de Kubrick configura valioso objeto de estudo a respeito das relações entre a literatura e o cinema.” Sergio Rizzo (Jornalista, professor e crítico da Folha de São Paulo) “Ao inteirar-me do novo produto da enciclopédica curiosidade de José Domingos de Brito, colecionador contumaz da sabedoria alheia, resolvi percorrer o sinuoso caminho do parentesco da Literatura com o Cinema, na medida em que ambas as atividades artísticas visam a dominar a atenção do leitor/espectador através do andamento de uma narrativa. O mito de Sheherazade se redescobre. A arte de contar um enredo torna-se a própria razão de viver do narrador. Como ninguém pode sobreviver sem fantasia, o mundo dos negócios logo se apropriou da função de narrar e a massificou.” Fábio Lucas (Escritor, professor e membro das academias paulista e mineira de letras) .